sexta-feira, 25 de abril de 2014

DIA FELIZ DE FORMAÇÃO ENTRE NOSSAS SERVENTES E MERENDEIRAS...

DIA FELIZ DE FORMAÇÃO ENTRE NOSSAS SERVENTES E MERENDEIRAS...
Equipe que faz a diferença: serventes, merendeiras e agentes de portaria

A Secretaria de Desenvolvimento Educacional promoveu no dia 04 de abril, o primeiro encontro de 2014 da formação continuada, para aproximadamente 80 serventes, merendeiras e agentes de portaria das escolas municipais de Nova Ipixuna.
O encontro teve como tema central: Educação Inclusiva - ressignificando saberes e práticas. Objetivou-se:
Ø  Discutir os aspectos conceituais de educação inclusiva.
Ø  Entender o Atendimento Educacional Especializado – AEE, na perspectiva da inclusão.
Ø  Adotar práticas inclusivas no desenvolvimento do nosso trabalho.
Ø  Refletir sobre a postura diante das diferenças, entendendo que cada conjunto de profissão deve seguir uma ordem de conduta que permita a evolução harmônica do trabalho de todos, através da atuação de cada um.

Coordenadora do Departamento da Merenda Escolar  acolhe o grupo

O dia iniciou com um café da manhã para toda rede de educação. Logo após cada segmento seguiu para seus espaços de formação.
A recepção inicial foi feita pela coordenadora do departamento da Merenda Escolar Janaína de Araújo que acolheu destacando o dia de comemoração das serventes/merendeiras que no calendário de datas comemorativas faz relação há vários dias não tendo coesão a informação e a que a mesma  juntamente com quem interessasse iria propor a Câmara Municipal a  previsão em lei do dia da servente no calendário municipal para o dia 03/04. Todas gostaram da iniciativa.
Além de texto e dinâmica, para abordar o tema INCLUSÃO EDUCACIONAL, houve apresentação de vídeos com relatos de experiências das próprias participantes, que foram gravados dias antes da formação no setor de trabalho das mesmas. Esses relatos foram norteados pelas perguntas: “O que é ser inclusivo no meu trabalho? / Você consegue fazer a inclusão no seu trabalho?”
Coordenadora do Departamento da Educação Especial fala sobre inclusão
O Primeiro momento da formação foi ministrada pela professora e coordenadora do Departamento de Educação Especial da SEMUDED (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Educacional de Nova Ipixuna), Juliana Reis  que iniciou o debate procurando saber das participantes o que é inclusão, tendo como base a dinâmica dos excluídos a pouco realizada e os vídeos com os relatos de algumas merendeiras e serventes expondo o que é ser inclusivo no seu trabalho? Houve uma grande participação das mesmas relacionando suas vivências  com a temática, já respondendo a próxima pergunta Como fazer a inclusão escolar no trabalho que elas realizam, dando exemplos de como procedem diante de algumas situações. A mediadora mostrou as participantes que o que elas disseram é em outras palavras como conceitua inclusão como realizá-la no ambiente escolar segundo as pesquisadoras Teresa Mantoan e Rita Vieira de Figueiredo. Após a Professora Juliana mostrou uma figura com um circulo grande contendo o termo inclusão educacional, por dentro desta um circulo médio com as palavras Educação Especial e dentro deste  um circulo pequeno incluído Atendimento Educacional Especializado. E pediu para elas explicarem a imagem. A partir daí foi exposto o conceito de cada termo e a relação entre eles. 


 
Psicóloga discute papel do grupo na perspectiva de uma educação inclusiva
Houve ainda um momento de valorização das merendeiras e serventes, onde foi ressaltado mais uma vez, o papel deste profissional na educação inclusiva em uma conversa com a psicóloga Patrícia Montagna.
A formação foi promovida pela Secretaria Municipal de Educação em que foi oferecido total apoio aos participantes, como transporte e alimentação durante todo o evento. Inclusive, comemorou-se o Dia da Servente e Merendeira durante o dia de formação. A equipe responsável pela formação organizou a programação de forma que contemplasse acolhimento e comemoração pelo dia desse grupo tão essencial no meio escolar.
Almoço em homenagem ao Dia da Servente
A tarde, depois do almoço especial  de comemoração  ao dia delas,  a psicóloga da SEMUDED, desenvolveu uma atividade que tinha como objetivo geral a troca de “boas práticas”, através de uma brincadeira de roda, a famosa “Batata quente”, onde em uma caixinha haviam perguntas que iniciam assim: “ O que você faz ...?”. Exemplo “ O que você faz se um aluno cadeirante pedir para ir ao banheiro?”. Ao som de músicas dançantes a caixa era passada de mão em mão, a pessoa que estivesse com a caixa ao silenciar da musica, lia uma das perguntas e respondia.  A mesma pergunta era estendida ao restante do grupo que tinha a oportunidade de socializar suas boas práticas, assim como colocar suas dúvidas, indagações e considerações sobre os temas abordados. Durante esse atividade  todos da equipe de formação ( Janaína, Juliana e Rosemary) também colaboraram fazendo suas contribuições interdisplinarmente.
Na seqüência a Nutricionista Rosemary que atende as escolas da rede municipal também passou orientações de como proceder em relação ao armazenamento da merenda escolar bem como a forma de preparo de alguns alimentos do cardápio escolar  de forma possível de adaptar para casos especiais de demanda. A nutricionista abordou também sobre a mudança de alguns itens da merenda que foram substituídos este ano a fim de contemplar a porcentagem prevista para agricultura familiar.



Ao final do evento, as merendeiras avaliaram a formação a partir do que foi mais significativo durante o dia considerando aspectos positivos e negativos e sugestões. Na avaliação do dia de formação foi destacado dentre todas o incentivo a ‘auto estima’ e o aprendizado a partir do tema inclusão....
Coquetel coletivo para encerrar tarde de estudo e interação
 A avaliação evidenciou a possibilidade de orientar a construção de um novo modelo de atuação, mediante a contribuição e a valorização do público-alvo, o que permitiu uma ressignificação das práticas tradicionais e proporcionou maior chance de êxito em educação inclusiva, através das demandas específicas apresentadas pelos próprios participantes.
A homenagem ao dia de nossas serventes, merendeiras e agentes de portaria foi com direito a bolo e parabéns.... 

terça-feira, 15 de abril de 2014

Formação dos Professores Especialistas


FORMAÇÃO DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS



Foi pensando na multiplicidade de saberes que circulam na sala de aula é que realizamos também nos dias 03 e 04 de abril  a I formação continuada desse ano letivo  abordando diferentes temáticas que se aproximam da necessidade de aprendizagem dos alunos e também dos educadores, temáticas estas que vem ao encontro das necessidades locais, regionais e nacionais, tais como: O uso dos softwares educacionais nas comunicações discutindo o acesso as mídias e a tecnologia nas práticas educativas, possibilitando a construção de novos conhecimentos para os alunos e novas vivências pedagógicas; discussão da lei 10.639/03 que trata da cultura afro-brasileira que faz parte da nossa raiz  histórica e a temática, os desafios do educador matemático no contexto da sala de aula. 
Educadores discutem uso de software educacionais na sala de aula
Todas as discussões estabelecidas nos diferentes coletivos contribuíram para  repensar a educação municipal como um campo de trabalho, maleável e contextualizado.  Para tanto, há que se compreender a formação a partir da confluência entre a pessoa do professor, seus saberes e seu trabalho.  Socializamos algumas fotos desse momento significativo para a educação dos 4013 alunos da nossa Rede Municipal de Ensino.



Educadores analisam os desafios de trabalhar a Matemática 
 

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Oficina de Contação de história

 OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Professora Marluce Caetano faz contação de história no grupo

Visando assegurar o acesso e a fruição estética à leitura é que propomos esta formação focada na contação de história por meio de uma parceria com o Programa Marabá Leitora, que desenvolve ações de

Educadoras socializam discussão sobre leitura
incentivo à leitura, tendo a intenção de provocar um novo olhar sobre esta prática tão importante em nossas vidas. As professoras que fazem parte desse programa desenvolveram atividades diversificadas para garantir a ponte entre o texto e o leitor, envolvendo o grupo de forma dinâmica, lúdica em cada etapa da formação, explorando uma variedade de textos: fábulas, contos, causos, lendas, etc.
Educadores participam de atividade lúdica interativa

A formação alcançou um público de 135 professores da educação infantil, do Atendimento Educacional Especializado - AEE, assistentes educacionais e de 1º ao 5º ano, que foram distribuídos em dois grupos para que o diálogo, as rodas literárias, as produções escritas não perdessem sua qualidade. O primeiro dia de formação culminou com um sarau que contou com a participação de cantor local, alunos, poetas e educadores que aproveitaram o momento para dar suas contribuições na leitura, na música, no repente, leitura na caixa literária, etc. O momento foi rico e significativo, pois o grupo participou de forma
Professora Claudia Borges fala da importância da leitura
descontraída, conversando, interagindo e escolhendo os livros que queriam compartilhar naquele momento.
Os participantes avaliaram o encontro como rico e enriquecedor às suas práticas educativas, colocando que todas as atividades propostas só ampliaram suas possibilidades de atuação em sala de aula, que há muito o que ressignificar em nossas práticas de leitura.
Educadoras socializam atividade sobre leitura


Foi registrado também pelo grupo que precisamos aumentar o tempo destinado à formação, pois consideraram o tempo muito reduzido pela abrangência que a leitura representa e que na próxima formação seja trabalhado comportamento leitor e estratégias de leitura e claro, realização do sarau sempre.
Não deixem de visitar o face do grupo de parceiros: Marabá Leitora Comunidade e acompanhem também no blog do grupo Educação em Movimento: http://semedmba.blogspot.com.br

Prof.Doutora Eliane Machado promove debate sobre a importância da leitura




terça-feira, 8 de abril de 2014

I Intervisão da Educação Infantil 2014

FORMAÇÃO DE PROFESSORES, COORDENADORES E DIRETORES QUE ATUAM NA DE EDUCAÇÃO INFANTIL.
Educadoras constroem proposta de acolhimento
            A primeira Intervisão de Educação Infantil de 2014 teve como tema: Adaptação de Crianças, Educadores e Famílias na Educação Infantil formação esta que girou em torno dos objetivos: intensificar as ações voltadas para o cuidar e o educar com respeito e afeto ás crianças, desde o seu primeiro contato nesse segmento e ao mesmo tempo buscar garantir a continuidade dessa ação após o período de acolhimento inicial; colocar em discussão a importância do estabelecimento de uma relação de confiança recíproca e construção de vínculo afetivo entre professores, equipe pedagógica, crianças e famílias; construir estratégias no grupo para receber as crianças e seus familiares e responsáveis com atenção, afeto e cuidado; acolher com atividades planejadas priorizando o lúdico e os momentos de interação; buscar alternativas para amenizar a ansiedade e a dor da separação da criança com a mãe ou responsável.

                                                                     Educadoras constroem proposta de acolhimento
Para este momento, utilizamos textos, vídeos, atividades literárias para provocar no grupo a necessidade de melhor planejar a acolhida do público que atendemos na educação infantil nessa abertura de ano letivo. No momento literário, utilizamos texto de Rubem Alves e contação de história com a caixa literária, sendo que esta última atividade foi conduzida de forma fantástica por uma educadora da escola.
Na construção das estratégias para realização da acolhida nas duas escolas de educação infantil o grupo sugeriu atividades ricas e diversas que iam desde a decoração do ambiente com balões coloridos; distribuição de sacos surpresas com guloseimas e brinquedos; equipe fantasiada de bonecas, inclusive na escola Branca de Neve haverá uma professora caracterizada dessa personagem do conto de fada para acolher os alunos e comunidade;  contação de história com as caixas literárias construídas nas intervisões do ano anterior; levar objeto de distração para a sala, sugerindo a massa de modelar como um recurso fantástico para utilizar com os pequenos; realizar o banho de mangueira na semana de acolhimento; organizar um piquenique;teatro de fantoche. Os pontos que foram recorrentes na fala das educadoras quando se discutia esta estratégia foram: ser amoroso e atencioso com o aluno e com a família, criar um ambiente favorável para o pai participar desse momento tão significativo na vida das crianças, afinal como diz Cisele Ortiz “a educação infantil inaugura a educação da pessoa...”. Houve outras orientações gerais voltadas para acolher bem o pai e responsável, pois este momento também é doloroso para este grupo; ter um olhar atento e cuidadoso dos auxiliares de serviço gerais que vão desde o agente de portaria até as serventes da instituição, envolvimento das auxiliares de secretaria, enfim empenho e dedicação de toda a equipe da escola, sendo colocado também da necessidade de todos estarem no local de trabalho bem mais cedo que o horário habitual para melhor orgnizar espaço e passar confiança aos pais e responsáveis, sugeriu-se também que as educadoras que tem apenas cem horas comparecessem a escola no turno inverso ao que trabalha para dar um suporte a equipe, não precisando necessariamente ficar o turno inteiro.
Atividade de integração da equipe
O grupo considerou que a formação foi de fundamental importância, pois contribuiu muito na melhor organização do ano letivo nas instituições que ofertam a educação infantil no município, pois entendemos que o período de acolhimento é um cuidado inerente ao projeto educativo da instituição e um indicador de qualidade do serviço prestado pela instituição, como fala o texto de Cisele Ortiz. Que traz os seguintes questionamentos: Diretores, coordenadores pedagógicos e educadores sua escola tem um projeto cuidadosamente elaborado para melhor acolher as crianças no início do ano letivo? Como o período de acolhimento e adaptação acontece na sua escola? Qual a importância em amenizar a ansiedade das crianças e famílias nos primeiros dias de convivência? Nessa discussão faz a seguinte abordagem sobre adaptação e acolhimento:
A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para ficar, e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desconhecidas diferentes daqueles do espaço doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se ou não à nova situação. “Depende também da forma como é acolhida.” ( Cisele Ortiz.)1

Diante do exposto é que se faz necessário pensarmos e planejarmos todas as etapas do acolhimento que pretendemos proporcionar ao público desse segmento, contribuindo para diminuirmos a dor, a insegurança, o desconforto e até mesmo a rejeição que a criança sente na sua estréia a escola. Para tanto, precisamos receber bem as crianças, acolhê-las, compreender suas manifestações de choro e até ausência dele, pois esta é a dimensão sócio-educativa e estética do nosso trabalho. 
Roda de troca e interação

Formação da Equipe Gestora

ENCONTRO DE FORMAÇÃO DA EQUIPE GESTORA DA REDE                            MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NOVA IPIXUNA

Realizamos a formação da equipe gestora das escolas da rede municipal de ensino de Nova Ipixuna no dia 26 de fevereiro de 2014 cujo objetivo principal era colocar em discussão o desempenho acadêmico obtido pelas escolas no ano de 2013, comparando os índices de desempenho dos anos de 2012 e 2013, analisando as variáveis que impactaram diretamente nesses resultados, utilizando o resultado do diagnóstico inicial realizado no início desse ano letivo, foi discutido também a acolhida aos alunos na abertura do ano letivo, esta discussão foi norteada a partir das questões: Como a escola se organizou para fazer a acolhida dos alunos nesta abertura de ano letivo? Quem recebeu os alunos? Além do agente de portaria, quem mais estava no portão da escola? Houve tumulto e por quê? Como foi que ocorreu esta recepção? Qual foi o grau de confiança que passamos para os pais e responsáveis no primeiro dia de aula? Cada equipe gestora discutiu cada aspecto aqui apresentado e depois socializou com os demais o resultado do debate. Descreva em detalhes como se deu este processo.
 Para construirmos as metas e ações necessárias tanto a nível de escola como de Secretaria de Educação para a melhoria da aprendizagem dos alunos no ano letivo de 2014, socializamos os resultados alcançados por todas as instituições, analisando as variáveis que contribuíram para que as escolas alcançassem determinado resultado. Utilizamos textos, vídeo da consultora da Revista Gestão Escolar Maura Barbosa do site http://gestaoescolar.abril.com.br/maura-visita/ onde a mesma traz uma discussão pertinente acerca dos dados obtidos na escola como mecanismo para redirecionamento das ações pedagógicas para superação das dificuldades constatadas na análise e discussão dos dados de aprendizagem da escola.
Dentre as variáveis que dificultaram o desempenho das escolas, foram apontadas: distanciamento entre o conteúdo trabalhado nas escolas e o conteúdo exigido nas avaliações externas; ausência de uma proposta curricular, bem como uma concepção de avaliação em rede com critérios e instrumentos bem definidos; descompasso entre o conteúdo trabalhado por alguns professores e o nível real de aprendizagem dos alunos; maior acompanhamento da secretaria de educação às escolas; formação especifica aos professores de 4º e 5º ano, pois o grupo que trabalha 1º ao 3º ano receberam e recebem a formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e o primeiro fica prejudicado por na discutir as situações didáticas específicas do ano que trabalham.
Após esta etapa na discussão, o grupo foi convidado a construir algumas metas e ações para superação do resultado que alcançamos no ano passado, são elas: Construir a proposta curricular para nortear as práticas educativas de nossa rede de ensino, ressignificando os conteúdos e alguns critérios que foram construídos anteriormente; Garantia de formação específica aos professores de 4º e 5º ano para trabalhar dificuldades específicas detectadas no diagnóstico inicial; Garantir na proposta curricular a concepção de avaliação da rede, a, bem como os critérios e instrumentos utilizados para avaliar a aprendizagem dos alunos, adequando com os parâmetros das avaliações externas; Elevar o índice de aprovação do município de 76% para 86% no ano de 2014; Intensificar o acompanhamento pedagógico às Escolas; Articular-se com o Conselho Municipal de Educação para estudar e analisar possibilidade de implantação do regime de ciclo no ensino fundamental menor; Elevar em 90% o número de alunos alfabéticos até o final do 3º ano do ensino fundamental; Utilizar os espaços pedagógicos da Escola para realizar atividades de reforço escolar aos alunos com mais dificuldade de aprendizagem; Reorganizar uma vez por mês o horário de aula nas Escolas que ofertam o segundo segmento do ensino fundamental e 3ª e 4ª etapa da EJA, de forma a garantir aulas corridas de trinta minutos para que no final sobre uma aula onde cada professor se organizará para trabalhar as dificuldades de aprendizagem mais acentuadas nos alunos; Criar grupos de alunos monitores para auxiliar os que têm mais dificuldade de aprendizagem; Reduzir em % a reprovação no ensino fundamental maior; Intensificar as atividades de leitura e escrita (com divulgação dos textos no sarau da Escola); Garantir a realização do Conselho de Classe bimestral para acompanhar as dificuldades enfrentadas pelos alunos e buscar alternativas viáveis no coletivo pensante das Escolas; Fortalecer e humanizar as relações interpessoais nos ambientes de trabalho; Garantir a formação continuada na rede para todos os segmentos (direção, coordenação, serventes e vigias, Educação Especial, Educação Infantil, 1º ao 5º ano e de 6º ao 9º ano); Garantir o acompanhamento pedagógico aos professores durante a Hora Pedagógica; Promover atividades culturais, esportivas e sócio-educativas aos alunos da Educação de Jovens e Adultos objetivando reduzir em 50% a evasão nesse segmento da educação.

Para respaldar esta discussão acerca dos dados de aprendizagem na escola, lançamos mão dos textos: Quem assume a culpa pelo fracasso escolar? Fernando José de Almeida- Revista Gestão Escolar, Ações que ajudam na organização do trabalho da equipe gestora- Livro: O que revela o espaço escolar? CEDAC. Editora Moderna, 2013, Dez questões a pensar – Revista Nova Escola e vídeo: Conto – uma questão de interpretação, além claro, do vídeo da consultora da Revista Gestão Escolar Maura Barbosa.
Eis aqui o nosso relato, na próxima formação estaremos discutindo a concepção de avaliação da nossa rede de ensino.




ACOLHIMENTO AOS ALUNOS NO ANO LETIVO DE 2014

 A partir de um projeto que desenvolvemos com os assistentes educacionais para trabalhar a história do carnaval e suas contribuições como movimento que reafirma nossa multiplicidade das manifestações culturais, desenvolvemos várias atividades com as crianças, jovens e adultos que atendemos nas escolas. Todas as atividades tinham um cunho lúdico educativo no sentido de envolver os alunos e ao mesmo tempo levar conhecimento acerca desse evento considerado o maior da terra.
Oficina de construção dos materiais para a atividade
Alunos da Escola Santo Antônio do Praialta
Alunos da Escola Maria Divina Gomes de Jesus
 
Em todas as escolas os assistentes educacionais já haviam encaminhado as atividades propostas para discutir a temática aos professores titulares das turmas, pois devido a falta de merenda escolar e a redução do tempo de aula, o grupo adiou sua ida a escola, aproveitando o tempo para avançar no planejamento do trabalho anual. Mas ainda assim eles foram às escolas montar mural com informações diversas sobre o carnaval. As Escolas Santo Antônio do Praialta e Antônio Coelho foram as únicas instituições onde o projeto foi trabalhado na íntegra, pois o tempo de aula não foi prejudicado, o que possibilitou que as assistentes construíssem máscaras, instrumentos musicais, painel com a participação dos alunos, encenação teatral de algumas marchinhas, etc
Dentre as atividades desenvolvidas em todas as escolas, podemos citar:
1.      Contação da história do carnaval por meio da caixa literária construída pelo grupo para explorar a origem dessa festa, suas características iniciais, as modificações sofridas ao longo da história, etc.
2.      Confecção de máscaras utilizando balão e material alternativo.
3.      Exploração de algumas marchinhas de carnaval.
4.      Realização de gincana com provas de conhecimento geral e atividades relâmpagos.
Alunos da Escola Santo Antônio do Praialta
As escolas Antônio Coelho e Santo Antônio do Praialta organizaram um baile de carnaval envolvendo todos os alunos, foi um momento rico, pois rompeu-se com a ideia do carnaval como algo pecaminoso, depravado, ampliando a compreensão de sua essência que é uma só: a busca da alegria, da diversão e da interação.

Na Escola Santo Antônio do Praialta realizamos uma gincana completa com direito a torta na cara (utilizamos chantilly e anilina) e várias provas relâmpagos como: prova dos sabores, enchendo garrafa com esponja, mordida na maçã, colocando nariz no palhaço e muitas provas de conhecimento geral envolvendo a história do carnaval e outras temáticas como a história do nosso município.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Última Intervisão -Oficina de Arte e Dança

ÚLTIMA INTERVISÃO DO ANO LETIVO DE 2013

Educadores envolvidos na oficina de dança

Realizamos no dia 13 de dezembro de 2013 a última Intervisão do ano letivo de 2013, só para lembrar a escolha da expressão intervisão para as nossas formações continuadas se deu devido a necessidade de pensarmos num termo que agregasse os diferentes saberes do grupo e rompesse com a hierarquização do conhecimento, pois a formação é espaço de troca, de amadurecimento que parte do grupo, sempre do coletivo pensante, ou seja, várias visões discutindo, pensando e construindo juntas as vivência da aprendizagem de forma colaborativa.

Grupo Latinhas de quintal- momento cultural
Mano, Seu Zequinha e Dan - momento cultural
A formação foi realizada pelo arte-educador Dan Baron, que na oportunidade realizou alguns momentos culturais com o grupo Latinhas de Quintal que faz parte do projeto sociocultural coordenado por ele, seu Zequinha e a Manoela sua companheira “Rios de Encontro”e uma oficina de música e dança que nos oportunizou o acesso à arte como linguagem  expressiva e ao mesmo tempo como forma de conhecimento.
Secretária de Educação acolhe grupo
Foi um dia de intensa aprendizagem, pois o arte educador intercalou momentos de discussões e provocações artísticas por meio da dança e da música. As discussões geraram em torno de como podemos melhorar a Educação? Como podemos melhorar a Escola e como os alunos podem tornar-se protagonistas em suas aprendizagens e vivências para desenvolver pesquisa, corresponsabilizar-se pelo processo de mudança. Fomos levados a pensar em saídas para a Escola para a próxima década, pensar em ferramentas políticas, envolver e sensibilizar os educadores e alunos nesse processo.
Professores discutem presença da arte na educação
 As escolas também participaram desse momento de troca e socialização de experiências, umas trouxeram exposição em painel das atividades pedagógicas de mais destaque do ano de 2013, outras optaram em trazer os alunos para apresentarem dança e encenação teatral...
Escola Antônio Coelho canta nossas raízes

Escola Almiro Felipe- Encenação de Natal

 Até a próxima pessoal, desculpe o atraso na publicação do último evento de 2013.